RA e Santi

RA e Santi

domingo, 26 de dezembro de 2010

Entrevista ao Miguel Santiago! :)

1 - Porquê o nome artístico Miguel Santiago?

Porque sempre gostei do nome..e era suposto ser msm só Santiago, então juntei os 2.

2 - Com quem mais gostaste de contracenar na série " Morangos com Açúcar VII " ?

Com quem!? Pergunta dificil...não faço ideia...lol!

3 - O que é que uma fã te fez que mais te marcou?

Pediu-me pra lhe autografar perto do peito...(mt perto msm lol)

4 - Tens algum projecto para breve?

Pra já, ainda não..infelismente! Tenho que continuar a procura! lol -

5 - Queres deixar alguma mensagem para os leitores desta entrevista?


HEHEHE! Sim..quero desejar um bom natal, e uma passagem do ano melhor de sempre! E sempre...com diversão e muita paródia!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Rui Andrade em " Morangos com Açúcar "

Rui Andrade conquistou tudo e todos com o seu talento em "Morangos com Açúcar - Vive o teu Talento". Agora o actual membro da direcção vocal da série, vai voltar a enfrentar as camaras de frente.

Pois é, em breve João Pedro regressa de Londres (por um curto espaço de tempo - participação especial) e encontra - se com Filipe, seu irmão.

Os dois conversam sobre o amor, e Filipe partilha com João o seu desentendimento com Clara.

Uma participação especial que vai deixar, de certeza, os fãs de Rui Andrade muito contentes!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Rui Andrade na peça " Um Violino noTelhado "

“Um Violino no Telhado” foi um dos maiores espectáculos da Broadway. Estreado em 1964 num dos mais carismáticos teatros de Nova Iorque, também chamado Rivoli, foi representado por todo o mundo e transposto para o cinema, num filme que obteve nove nomeações para os Óscares, ganhou todos os Tony Awards do ano da sua estreia e que é hoje considerado um clássico da Sétima Arte.
“Um Violino no Telhado” é baseado nas histórias de Shalom Aleichem sobre a vida de um pequena cidade judia no sul da Rússia, nas vésperas da Revolução de Outubro. A personagem principal é Tevye, um leiteiro pobre que tem cinco filhas, uma mulher com uma língua viperina e sarcástica e um cavalo muito preguiçoso que não tem força para puxar a carroça do leite. Apesar da sua pobreza e da austeridade do ambiente, Tevye mantém uma abordagem alegre nas questões da família, dos vizinhos e do seu Deus, a quem ele se dirige como se fosse um dos seus vizinhos, e não tanto como uma força imutável e omnipresente a temer.
A comunidade judaica desta pobre vila está assente na tradição e a chegada dos ventos de mudança irá transformar os seus valores e princípios à muito estabelecidos e que são a base da estabilidade e coerência.
A mudança é personificada não só com o advento da Revolução, mas também pelos jovens que procuram esquivar-se da tradição, determinando o seu próprio futuro.
Essencialmente, “Um Violino no Telhado” fala sobre o impacto das mudanças sociais e políticas no seio das comunidades e das famílias comuns, assim como as consequências das políticas do preconceito e da conveniência. Neste sentido, “Um Violino no Telhado” tem a qualidade de permitir passar uma mensagem forte, enquanto diverte os espectadores com as suas melodias apelativas, o enredo cativante e a coreografia invulgar.